A tendência da moderna teologia (se é que se pode chamá-la de teologia), é sempre rumo à deificação da criatura ao invés da glorificação do Criador.
O fundamento de todo verdadeiro conhecimento de Deus deve ser uma clara apreensão mental de suas perfeições como reveladas nas Escrituras. Não se pode confiar, adorar ou servir a um Deus desconhecido.
Deus não pode mudar para melhor, pois é perfeito, e sendo perfeito, não pode mudar para pior.
Ele é solitário em Sua majestade, único em Sua excelência, incomparável em Suas perfeições. Ele tudo sustenta, mas Ele mesmo é independente de tudo e de todos. Ele dá bens a todos, mas não é enriquecido por ninguém.
Ah, se pudéssemos sentir-nos mais preocupados com o estado de inanição em que se encontra hoje a causa de Cristo na terra, com os avanços do inimigo em Sião e com a devastação que o diabo tem efetuado nele. Mas infelizmente um espírito de indiferença vem imobilizando muitos de nós.
A preocupação com a pobreza é tão fatal para o fruto espiritual quanto a alegria maligna por causa de riquezas.
As nossas mentes são constituídas de tal forma que não podem, ao mesmo tempo, concentrar-se no Senhor e fixar-se no casaco novo ou chapéu para o próximo inverno.
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